1. Se da vida as vagas procelosas são, Se com desalento julgas tudo vão, Contas as muitas bênçãos, dize-as de uma vez E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
Conta as bênçãos, conta quantas são, Recebidas da Divina Mão, Uma a uma, dize-as de uma vez, E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
2. Tens acaso mágoas, triste é teu lidar? É a cruz pesada que tens de levar? Conta as muitas bênçãos, não duvidarás, E num canto alegre os dias passarás.
Conta as bênçãos, conta quantas são, Recebidas da Divina Mão, Uma a uma, dize-as de uma vez, E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
3. Quando vires outro com seu ouro e bens, Lembra que tesouros prometidos tens; Nunca os bens da terra poderão comprar A mansão celeste que vais habitar.
Conta as bênçãos, conta quantas são, Recebidas da Divina Mão, Uma a uma, dize-as de uma vez, E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
4. Quando defrontares os conflitos teus, Não te desanimes, mas espera em Deus; Seu divino auxílio minorando o mal, Te dará consolo, sempre até o final.
Conta as bênçãos, conta quantas são, Recebidas da Divina Mão, Uma a uma, dize-as de uma vez, E verás, surpreso, quanto Deus já fez.