1. Ó montanhas mil, onde o céu de anil
Cobre os vales dos homens de bem;
Onde o vento traz esperança e paz.
Eu quisera em teu seio estar também.
Ó Sião! Ó Sião! Terra ideal!
Para ti voltarei e teu sempre serei.
Ó meu lar, minha pátria sem igual!
2. Se das gentes más só desdém terás,
Dos humildes querida tu és;
Muitos podem fugir e de ti dissentir,
Mas amor nós depomos a teus pés.
Ó Sião! Ó Sião! Terra sem par!
Já que o homem cruel deu-te mágoas e fel,
De tua dor nós queremos partilhar!
3. Eis-me aqui, afinal, doce terra natal,
Dos profetas e servos de Deus;
O tirano cairá o opressor morrerá,
E o gentio ouvirá comandos teus.
Ó Sião! Ó Sião! Longe dos vis.
Em ti quero viver, em ti quero morrer;
Tu, Sião, só tu és meu lar feliz!
Letra: Charles W. Penrose, 1832–1925
Música: H. S. Thompson, aprox. 1852