1. Se da vida as vagas procelosas são,
Se com desalento julgas tudo vão,
Contas as muitas bênçãos, dize-as de uma vez
E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
Conta as bênçãos, conta quantas são,
Recebidas da Divina Mão,
Uma a uma, dize-as de uma vez,
E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
2. Tens acaso mágoas, triste é teu lidar?
É a cruz pesada que tens de levar?
Conta as muitas bênçãos, não duvidarás,
E num canto alegre os dias passarás.
Conta as bênçãos, conta quantas são,
Recebidas da Divina Mão,
Uma a uma, dize-as de uma vez,
E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
3. Quando vires outro com seu ouro e bens,
Lembra que tesouros prometidos tens;
Nunca os bens da terra poderão comprar
A mansão celeste que vais habitar.
Conta as bênçãos, conta quantas são,
Recebidas da Divina Mão,
Uma a uma, dize-as de uma vez,
E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
4. Quando defrontares os conflitos teus,
Não te desanimes, mas espera em Deus;
Seu divino auxílio minorando o mal,
Te dará consolo, sempre até o final.
Conta as bênçãos, conta quantas são,
Recebidas da Divina Mão,
Uma a uma, dize-as de uma vez,
E verás, surpreso, quanto Deus já fez.
Letra: Johnson Oatman, Jr., 1856–1922
Música: Edwin O. Excell, 1851–1921